5 de julho de 2023

Entrevista à Rádio Fórum em maio de 2023 - Algo mais que o constou da entrevista

 

JOÃO DE JESUS NUNES

Nasceu no lugar da Pousadinha, freguesia de Aldeia do Carvalho, atualmente, Vila do Carvalho, do concelho da Covilhã, no dia 28 de março de 1946. Casado há 53 anos, tem dois filhos e quatro netos.

Estudou na Escola Industrial e Comercial Campos Melo da Covilhã, e, mesmo antes de ter concluído o Curso Geral do Comércio e Exame de Aptidão Profissional. exerceu várias funções, ainda enquanto estudava, como trabalhador-estudante, sempre na área administrativa, como empregado de escritório. Depois, aos 17 anos, foi funcionário e progrediu na carreira para o quadro vitalício da Câmara Municipal da Covilhã, com a nota mais alta, até que surgiu o serviço militar obrigatório onde foi integrado no Curso de Sargentos Milicianos.

Após o regresso do serviço militar, ainda passou pelos escritórios de uma empresa no concelho do Sabugal, passando depois a exercer as funções de gerente da delegação duma seguradora, na Covilhã, atividade que nunca mais largou, terminando como empresário em nome individual, até à sua aposentação, nesta última atividade, num total de 40 anos.

Efetuou vários cursos profissionais e participou em muitos seminários e cursos de formação, alguns dos quais ministrou. Em representação do ISP (atualmente ASF) foi nomeado para fazer parte do júri de exames a mediadores de seguros.

Foi convidado para participar nalgumas Conferências, sobre assuntos ligados à vida cultural, e também no âmbito do jornalismo, em Casas de Cultura e na Universidade da Beira Interior.

Dedicou-se ao dirigismo, onde exerceu alguns cargos entre os quais Presidente da Direção.

Desde os 18 anos que começou a escrever nos jornais, através de artigos de opinião e crónicas, a caminho dos 59 anos de escrita, contando já com 759 artigos dispersos por 32 jornais e revistas da Covilhã, Região Beirã e País, para além de centenas de referências aos seus trabalhos em cinco periódicos nacionais e um espanhol.

Publicou já 12 livros, de âmbito monográfico e biográfico, e criou duas revistas.

Atualmente é cronista permanente num semanário, num quinzenário, num trissemanário e esporadicamente escreve noutros periódicos regionais.

 

E-mail: jjnunes6200@gmail.com

Blogue: www.https://entre-as-brumas-da-memoria.blopspot.com

A MINHA AÇÃO CULTURAL

Sempre gostei de escrever, influenciado pela minha vivência na antiga Biblioteca Municipal, ao Jardim, onde passei grande parte da minha meninice e adolescência. Era aí que meu Pai trabalhava com a responsabilidade de abrir e encerrar a mesma, o atendimento dos leitores procurando saber o que pretendiam, numa altura de forte iliteracia, na entrega dos livros e jornais solicitados, e de todo o arquivo e trabalhos inerentes. Desempenhava muitas vezes o lugar de bibliotecário, nas longas ausências da primeira bibliotecária que conheci – a Drª. Maria José Borges, nos anos 50 do século passado. Só mais tarde veio a nova bibliotecária, Drª. Maria Celeste de Moura.

As novas tecnologias ainda nem por sonhos tinham emergido. O meio universitário era inexistente, pois só o havia em Lisboa, Porto, Coimbra e Évora.

Havia a Escola Industrial e Comercial Campos Melo, com cursos muito vocacionados para a indústria local enquanto o Liceu só mais tarde passou a Nacional. Quem quisesse prosseguir via universitária teria de ter as algibeiras bem recheadas para se poder deslocar para fora da Covilhã. Aqui havia ainda o Colégio Moderno onde os estudantes podiam ir até ao 7º ano nessa altura, contrastando com o Liceu que só prosseguia até ao 5º ano, assim como a Escola Industrial, com a sua equivalência.

Como o meu Pai, antes desta atividade fora professor primário, foi ele que me ensinou a ler e a escrever, pois eu, na Primária, no Asilo, entrei logo para a 2ª classe. Terminada a 4ª classe (a obrigatoriedade escolar na altura terminava aqui) fiz exame de admissão ao ensino secundário que efetuei na Escola Industrial, e fiquei aprovado. Aqui, na Escola Industrial, iniciei o Ciclo Preparatório e vim a concluir o Curso Geral do Comércio e respetivo Exame de Aptidão Profissional.

Meus País vieram a ter uma prole de filhos, habitual para a época. As dificuldades económicas eram enormes. Não conhecíamos o que era ter férias e as nossas algibeiras andavam vazias, pois não havia hipótese de qualquer tipo de semanada. Então, incuti no meu Pai a ideia de arranjar um emprego e passar a estudar à noite. Assim sucedeu. Tive de fazer um exame de transição que me obrigou a estudar, naquele calor de verão, o livro do 2º. Ano da História Geral e Pátria, sem qualquer apoio de um professor. Estudar num mês e meio a matéria que se dava num ano. Para além de também ter de fazer exame a Francês. Isto para não atrasar um ano, já que à noite o Curso tinha mais um.

Os jovens de hoje não sabem destas dificuldades, como sói dizer-se: comer o pão que o diabo amassou.

Mas a minha veia para a escrita foi emanada do ensino de meu Pai, da vivência na biblioteca municipal, atento a tantos estudantes que por ali passaram, e que hoje vejo pelo país fora, com cursos superiores, aposentados; e outras figuras de proa que por ali conversavam com meu Pai, por quem tinham enorme consideração e respeito. Note-se que ele foi professor da 4ª classe, em Casegas, na Primária, do falecido Cónego José de Almeida Geraldes, antigo diretor do Notícias da Covilhã (NC), e do poeta, escritor, professor universitário aposentado, conhecido dos meios televisivos, Prof. Dr. Arnaldo Saraiva, além de dois padres jesuítas.  Os professores de excelência que tive na disciplina de Português, levaram-me ao desenvolvimento cognitivo, qual musa inspiradora nas redações ou composições onde geralmente tinha nota elevada.

É que, meu Pai, nas poucas horas vagas que tinha do serviço na Biblioteca Municipal, esticava o tempo ao tempo e ainda lecionava Cursos de Educação de Adultos, também a preparação para os exames de admissão ao Secundário, situação que existia na altura (a obrigatoriedade do ensino terminava na 4ª. classe, como referi), conseguiu que, pela primeira vez, fosse criado um Curso de Adultos na Cadeia Comarcã da Covilhã, destinado a meu Pai que foi ali o primeiro professor a exercer.

Com 17 anos era administrativo na Câmara Municipal da Covilhã. Concorri ao que havia na altura da minha categoria, tirei a nota mais alta e, entretanto, chega o Serviço Militar Obrigatório. Guia de marcha para Tavira, para o Curso de Sargentos Milicianos, onde me acompanharam antigos Colegas da Escola Industrial (dois já falecidos), e lá fui encontrar outros. Daqui, para Leiria, onde acabei por ficar colocado em terras do Lis, mas distante da Covilhã. Era uma unidade militar – o RAL 4 – junto ao castelo, onde iam chegando covilhanenses que ali iam tirar a especialidade de escriturário, e eu tirei a de amanuense. Vários deles passaram pela formação que eu ali estava a ministrar – datilografia.

Mas a família e o namoro faziam com que eu desenvolvesse esforços para ir para mais perto de casa. E assim, guia de marcha “sem despesas para a Fazenda Nacional” para a Guarda. No RI 12 fui encontrar mais covilhanenses, uns mais velhos que eu, antigos Colegas da Escola: o Eduardo Prata, o Bicho Nogueira, o Nuno Rato, do Teixoso; outros mais novos, como o José Marques Abrantes. Também lá se encontrava o António José Fazenda que jogava no Sporting da Covilhã, tal como o Eduardo Prata.

Como esta Unidade Militar tinha um boletim informativo, toca de me intrometer e fazer o meu primeiro artigo, fora da Covilhã, em Fronteiros da Beira.

Após 42 meses de vida militar obrigatória, chegou a vez de dar o salto para a vida civil, e regressar à Câmara Municipal.

Enquanto escrevia no NC, algumas vezes com receio da PIDE, face a algumas minhas críticas, tratei de nova vida para o setor privado, indo trabalhar durante um ano para uma empresa do Sabugal, e, de seguida, chegava um convite para chefiar a parte administrativa e comercial da Companhia Europeia de Seguros, onde me realizei, passando depois a empresário nesta área, então já com a Liberty Seguros e outras Seguradoras.

Mas o bichinho da escrita mantinha-se com artigos em vários jornais regionais e nacionais, até que, na envolvência do dirigismo duma associação que ajudei a fundar – a APAE Campos Melo -Associação de Antigos Professores, Alunos e Empregados da Escola Campos Melo, incuti naquela Associação que se homenageassem todos os antigos atletas, treinadores e dirigentes do Sporting Clube da Covilhã (SCC) dos tempos da então Primeira Divisão Nacional. Escrevi aos jornais desportivos Record e A Bola, que, na altura ainda não eram diários, num apelo para o evento. Embora tivesse o azar de ser num terrível período financeiro do clube que chegou ao ponto de ter as taças e troféus penhorados, para além das receitas dos jogos, acabou por ser um êxito, com a receção das Velhas Glórias do Clube no Salão Nobre da Câmara Municipal, no dia 28 de setembro de 1991. Tinha-me então comprometido a escrever, ainda que duma forma rudimentar, por falta de dinheiro, dentro do que foi possível na altura, o primeiro livro sobre a História do Sporting Clube da Covilhã.

E a comunicação social nacional dava notícia destes eventos, chegando ao ponto de, numa formação profissional que eu tive em Leiria, o orientador da mesma ter feito referência antes de se prosseguirem os trabalhos, do anúncio dum dos meus livros que tinha saído no jornal O Jogo.

O mesmo aconteceu com os espanhóis que vieram jogar à Covilhã, num Torneio Quadrangular, em que no jornal El Adelanto, de 14 de agosto de 1993, faziam referência a um outro livro que eu iria publicar.

Não havia muitos escritores na altura e a inexistência das novas tecnologias dificultavam a missão. Utilizava a máquina de escrever por falta de computador. As tipografias também ainda não estavam muito avançadas e quando surgiu o primeiro livro com algumas páginas a cor, era necessário empregar várias chapas. Agora é tudo muito mais fácil e económico.

Depois foi uma sequência de publicações, umas de minha iniciativa, em momentos de efemérides, outras a pedido dos responsáveis pelas associações, coletividades e instituições, conhecedores de que quando me pediam e eu aceitava sabiam que não falhava. Este aspeto de confiança na minha pessoa levou-me a assumir compromissos que para mim me ficavam caros em material necessário (jamais levei algo por direitos de autor), mas mormente nas centenas de horas gastas e no desgaste mental, chegando algumas vezes perto do desânimo, mas que jamais quis assumir.

Foi assim que, depois dos três livros sobre a história do SCC (ainda viria a surgir o quarto), veio a ser publicada a História dos Bombeiros Voluntários da Covilhã (BVC), em dois volumes, a convite do presidente da Direção, de que eu fazia parte do Conselho Fiscal.

São obras monográficas que nem todos se arrojam a avançar para uma publicação porque têm imenso desgaste, conforme já referi. E nem todos dão valor ao conteúdo histórico que ali está.

Mas a rainha das minha aventuras de historiar foi na anuência ao convite que me foi feito por um grande amigo, no Restaurante do Sangrinhal, acabando por tudo se decidir exclusivamente com um aperto de mão, sem papeis de compromisso: Fazer a História dos Seguros em Portugal. Depois da minha insistência de incapacidade para tal, face à existência de várias obras por autores consagrados, mas contra a insistência de quem em mim confiava, acabei por perder a cabeça e ceder. Foi a obra que mais me agradou fazer, incutindo-lhe um cunho inédito, “descrevendo a história dos seguros, universalmente e em Portugal, de uma forma surpreendente através do argumento de romance e de uma antologia das mais importantes fontes”. O Documento Antigo – Uma outra forma de ver os Seguros, assim se designa a obra, encontra-se em mais de 150 bibliotecas municipais do País, e também universidades e instituições diversas.

Para terminar, o ano 2022 viu publicar os meus dois últimos livros: Da Montanha ao Vale, e Recordar é Viver, este que é uma adaptação daquele que começou a nascer em 2 de julho de 1967, já lá vão 56 anos.

 

 

 

 

 

 

 

Para além da minha vida profissional na atividade seguradora, primeiro como gestor, depois como empresário, a par do espaço de tempo gasto na literária,

ainda me dediquei ao associativismo, primeiro no dirigismo da APAE Campos Melo – Associação dos Antigos Professores, Alunos e Empregados da Escola Campos Melo, da qual fui o seu segundo Presidente da Direção, depois de a ter ajudado a fundar, e na participação dos grandes trabalhos das Comemorações do Centenário da Escola Campos Melo. Foi aqui que iniciei as minhas primeiras publicações – APAE – Nove anos de atividades culturais e recreativas ao serviço da Cidade e do Concelho, em 1992, depois de ter feito uma Retrospetiva, dos sete anos desta Associação, em 2 de junho de 1990 (que eu não incluo no cômputo dos meus livros publicados). Já em 1991, após a homenagem às Velhas Glórias do SCC, saiu a 1ª edição do livro Subsídios para a História do SCC, em 28 de setembro de 1991 (que, tal como o anterior, também não incluo no cômputo dos meus livros publicados).

No meu mandato de Presidente da Direção criei a revista ECOS DA APAE, de periodicidade trimestral, que passou a ser, pelas direções seguintes, revista anual, a apresentar nas Comemorações daquela Associação.

Depois, nos Bombeiros Voluntários da Covilhã (BVC), numa altura de grande convulsão com os Presidentes da Direção cessante e a eleger, fui eleito, já pela madrugada, Vice-Presidente do Conselho Fiscal, com a presidência neste órgão do meu falecido amigo, Dr. Carlos Barradas. Pretendia o então presidente da Direção eleito, professor Ricarte Anjos de Matos, que fosse o Vice-Presidente da Direção, mas não pude aceitar por desgaste na APAE. Contudo, surgiu-me aqui o convite para escrever a História dos BVC, a qual foi concluída, com muito sacrifício, ao longo de seis ou sete anos, por escassez de tempo, e na tentativa de solucionar polémicas existentes. Saiu uma obra, em dois volumes, muito completa, desconhecendo, na altura, a existência de outra melhor no País.

Liberto um pouco da publicação de livros, mas mantendo a escrita nos jornais, sempre com leitores atentos, viria a publicar, como mais adiante refiro uma obra que foi considerada, mais que um ensaio, um autêntico Tratado de Seguros, inédito, porque lhe foi incutida uma forma romanesca no seu desenvolvimento, com personagens, na sua maioria, covilhanenses.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conferências e Jornalismo

A convite do Professor Doutor João Manuel Messias Canavilhas, participei num painel, com debate, sobre Jornalismo e Cidadania, na UBI, em 15 de março de 2012.

A convite do Professor Doutor António dos Santos Pereira, participei na Conferência no Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, no Museu dos Lanifícios – Fábrica Veiga, sob o tema “Desporto, Um Património Comum”, em 18 de abril de 2016.

Exposições Temáticas

- 28-09-1991 (durante 30 dias) – Na Sede da APAE Campos Melo – Exposição histórico-documental sobre o Sporting Clube da Covilhã (SCC) e objetos de clubes e federações de todo o mundo, para além de algumas peças pertencentes ao SCC.

- 02 a 16 de junho de 2007 – No Espaço do Museu de Arte e Cultura da Câmara Municipal da Covilhã (reclassificado, atual Museu da Covilhã) – Exposição histórico-documental sobre o Sporting Clube da Covilhã, com todos os objetos que constituíram a exposição anterior, acrescida de mais de uma centena de livros sobre a história de clubes portugueses, bem como de jornais, revistas, variadíssimos objetos e documentação desportiva, e fotos alusivas à coletividade serrana.

Foram ainda expostos todos os desenhos sobre o SCC, incluindo os premiados, do concurso que diligenciei fosse promovido para as crianças da Escola Básica e Jardim de Infância do Rodrigo.

- 18 de abril de 2016 (durante 10 dias) – Exposição sobre algumas figuras, documentos e livros sobre o SCC, conjuntamente com outras do Museu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PUBLICAÇÃO DE CRÓNICAS E ARTIGOS DE OPINIÃO E REFERÊNCIA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SOBRE OS MEUS TRABALHOS, NOS SEGUINTES PERIÓDICOS:

NOTÍCIAS DA COVILHÃ

FRONTEIROS DA BEIRA (extinto)

JORNAL DO FUNDÃO

A GUARDA

GAZETA DO INTERIOR

SPORTING

RECONQUISTA

O LEÃO DA SERRA (extinto)

A BOLA

O SPORTING OLHANENSE (atualmente O OLHANENSE)

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO – COVILHÃ DESPORTIVA – I TORNEIO QUADRANGULAR CIDADE DA COVILHÃ (revista única)

ECOS DA APAE

TRIBUNA DESPORTIVA

RECORD

VOZ DO TRABALHO

VERDE E BRANCO – SPORTING CLUIBE DA COVILHÃ (revista única)

VELHAS GLÓRIAS DO SPORTING CLUBE DA COVILHÃ NUM ENCONTRO DE AMIZADE NO FUTEBOL CLUBE ESTRELA DE UNHAIS DA SERRA (revista única)

DIÁRIO XXI (extinto)

O INTERIOR

O COMBATENTE DA ESTRELA

NOTÍCIAS DE GOUVEIA

PORTA DA ESTRELA (penso que já extinto)

ESSENCIAL SEGUROS (depois SELFIE SEGUROS, atualmente FRELANCER)

NOTÍCIAS MAGAZINE (extinto)

VIDA ECONÓMICA (Separata Seguros)

BOLETIM PORTUGUÊS DA SOCIEDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO

FÓRUM COVILHÃ (depois JORNAL FÓRUM COVILHÃ)

BOLETIM INFORMATIVO DA CASA DA COVILHÃ Nº. 1

LIBERTY EM ACÇÃO (extinta)

KAMINHOS MAGAZINE (extinto)

EUROPEIA (extinta)

JÁ AGORA (extinto)

AGENDA CULTURAL DA COVILHÃ (extinta)

URBI ET ORBI

EL ADELANTO (Salamanca)

JN

CM

O JOGO

DIÁRIO DE COIMBRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CRÓNICAS E ARTIGOS DE OPINIÃO PUBLICADOS

ATÉ 15-05-2023

- Inseridos no blogue ...................................................   605

- Conforme discriminação na minha última análise,

Inserida em “Escrever a Caminho de 56 anos” – De

1964 (14 de novembro) a 2020 (16 de janeiro)................  154

- Total .............................................................................  759

 

Tendo em conta o número de páginas escritas (incluindo conteúdo de fotos), dos 12 livros (excluídos os que não considerei para o cômputo), acrescidas das 759 crónicas e textos de opinião, são mais de Cinco mil e seiscentas as páginas escritas ao longo dos 58 anos e meio, conforme abaixo detalho:

 

- Da minha última análise (páginas de livros) .... 4500

- “Da Montanha ao Vale” ....................................   369

- “Recordar é Viver” ............................................    58

SOMA PÁGINAS DE TODOS OS LIVROS................ 4927

CRÓNICAS E ARTIGOS DE OPINIÃO .....................   759

TOTAL ....................................................   5 686

 

 

 

 

 

LIVROS PUBLICADOS

1992 – APAE Campos Melo – 9 anos de Actividades Culturais e Recreativas ao Serviço da

Cidade e do Concelho

1992 – Subsídios para a História do Sporting Clube da Covilhã (com uma 1ª edição em 1991)

1993 – Figuras e Factos do Sporting Clube da Covilhã

1998 – Sporting Clube da Covilhã – Passado e Presente

2004 – A Conferência de São Vicente de Paulo da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição no seu Centenário – 1903 – 2003

2004 – Vida e Obra dos Bombeiros Voluntários da Covilhã (2 volumes – I – Ontem e Hoje, II – Vultos da sua História)

2007 – Sporting Clube da Covilhã na Taça de Portugal – Cinquentenário da sua participação na Final

2010 – Ernesto Cruz – Um Visionário da Indústria – Um industrial do seu tempo

2015 – Breve resenha do Centro de Recreio Popular Estrela Desportiva de São Pedro – 1944 – 1972

2018 – O Documento Antigo – Uma outra forma de ver os Seguros

2022 – Da Montanha ao Vale – As Viagens de um Grupo de Tertulianos

2022 – Recordar é Viver

 

 

 

 

 

FIM

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