JOÃO DE JESUS NUNES
Nasceu no lugar da Pousadinha, freguesia de Aldeia do
Carvalho, atualmente, Vila do Carvalho, do concelho da Covilhã, no dia 28 de
março de 1946. Casado há 53 anos, tem dois filhos e quatro netos.
Estudou na Escola Industrial e Comercial Campos Melo da
Covilhã, e, mesmo antes de ter concluído o Curso Geral do Comércio e Exame de
Aptidão Profissional. exerceu várias funções, ainda enquanto estudava, como
trabalhador-estudante, sempre na área administrativa, como empregado de
escritório. Depois, aos 17 anos, foi funcionário e progrediu na carreira para o
quadro vitalício da Câmara Municipal da Covilhã, com a nota mais alta, até que
surgiu o serviço militar obrigatório onde foi integrado no Curso de Sargentos
Milicianos.
Após o regresso do serviço militar, ainda passou pelos
escritórios de uma empresa no concelho do Sabugal, passando depois a exercer as
funções de gerente da delegação duma seguradora, na Covilhã, atividade que
nunca mais largou, terminando como empresário em nome individual, até à sua
aposentação, nesta última atividade, num total de 40 anos.
Efetuou vários cursos profissionais e participou em muitos
seminários e cursos de formação, alguns dos quais ministrou. Em representação
do ISP (atualmente ASF) foi nomeado para fazer parte do júri de exames a
mediadores de seguros.
Foi convidado para participar nalgumas Conferências, sobre
assuntos ligados à vida cultural, e também no âmbito do jornalismo, em Casas de
Cultura e na Universidade da Beira Interior.
Dedicou-se ao dirigismo, onde exerceu alguns cargos entre os
quais Presidente da Direção.
Desde os 18 anos que começou a escrever nos jornais, através
de artigos de opinião e crónicas, a caminho dos 59 anos de escrita, contando já
com 759 artigos dispersos por 32 jornais e revistas da Covilhã, Região Beirã e
País, para além de centenas de referências aos seus trabalhos em cinco
periódicos nacionais e um espanhol.
Publicou já 12 livros, de âmbito monográfico e biográfico, e
criou duas revistas.
Atualmente é cronista permanente num semanário, num
quinzenário, num trissemanário e esporadicamente escreve noutros periódicos
regionais.
E-mail: jjnunes6200@gmail.com
Blogue: www.https://entre-as-brumas-da-memoria.blopspot.com
A MINHA AÇÃO
CULTURAL
Sempre gostei de escrever,
influenciado pela minha vivência na antiga Biblioteca Municipal, ao Jardim, onde
passei grande parte da minha meninice e adolescência. Era aí que meu Pai trabalhava
com a responsabilidade de abrir e encerrar a mesma, o atendimento dos leitores
procurando saber o que pretendiam, numa altura de forte iliteracia, na entrega
dos livros e jornais solicitados, e de todo o arquivo e trabalhos inerentes. Desempenhava
muitas vezes o lugar de bibliotecário, nas longas ausências da primeira bibliotecária
que conheci – a Drª. Maria José Borges, nos anos 50 do século passado. Só mais
tarde veio a nova bibliotecária, Drª. Maria Celeste de Moura.
As novas tecnologias ainda nem
por sonhos tinham emergido. O meio universitário era inexistente, pois só o havia
em Lisboa, Porto, Coimbra e Évora.
Havia a Escola Industrial e
Comercial Campos Melo, com cursos muito vocacionados para a indústria local
enquanto o Liceu só mais tarde passou a Nacional. Quem quisesse prosseguir via
universitária teria de ter as algibeiras bem recheadas para se poder deslocar
para fora da Covilhã. Aqui havia ainda o Colégio Moderno onde os estudantes
podiam ir até ao 7º ano nessa altura, contrastando com o Liceu que só prosseguia
até ao 5º ano, assim como a Escola Industrial, com a sua equivalência.
Como o meu Pai, antes desta
atividade fora professor primário, foi ele que me ensinou a ler e a escrever,
pois eu, na Primária, no Asilo, entrei logo para a 2ª classe. Terminada a 4ª
classe (a obrigatoriedade escolar na altura terminava aqui) fiz exame de
admissão ao ensino secundário que efetuei na Escola Industrial, e fiquei aprovado.
Aqui, na Escola Industrial, iniciei o Ciclo Preparatório e vim a concluir o
Curso Geral do Comércio e respetivo Exame de Aptidão Profissional.
Meus País vieram a ter uma prole
de filhos, habitual para a época. As dificuldades económicas eram enormes. Não
conhecíamos o que era ter férias e as nossas algibeiras andavam vazias, pois
não havia hipótese de qualquer tipo de semanada. Então, incuti no meu Pai a
ideia de arranjar um emprego e passar a estudar à noite. Assim sucedeu. Tive de
fazer um exame de transição que me obrigou a estudar, naquele calor de verão, o
livro do 2º. Ano da História Geral e Pátria, sem qualquer apoio de um professor.
Estudar num mês e meio a matéria que se dava num ano. Para além de também ter
de fazer exame a Francês. Isto para não atrasar um ano, já que à noite o Curso
tinha mais um.
Os jovens de hoje não sabem
destas dificuldades, como sói dizer-se: comer o pão que o diabo amassou.
Mas a minha veia para a escrita foi
emanada do ensino de meu Pai, da vivência na biblioteca municipal, atento a
tantos estudantes que por ali passaram, e que hoje vejo pelo país fora, com
cursos superiores, aposentados; e outras figuras de proa que por ali
conversavam com meu Pai, por quem tinham enorme consideração e respeito. Note-se
que ele foi professor da 4ª classe, em Casegas, na Primária, do falecido Cónego
José de Almeida Geraldes, antigo diretor do Notícias
da Covilhã (NC), e do poeta, escritor, professor universitário aposentado,
conhecido dos meios televisivos, Prof. Dr. Arnaldo Saraiva, além de dois padres
jesuítas. Os professores de excelência
que tive na disciplina de Português, levaram-me ao desenvolvimento cognitivo,
qual musa inspiradora nas redações ou composições onde geralmente tinha nota
elevada.
É que, meu Pai, nas poucas horas
vagas que tinha do serviço na Biblioteca Municipal, esticava o tempo ao tempo e
ainda lecionava Cursos de Educação de Adultos, também a preparação para os exames
de admissão ao Secundário, situação que existia na altura (a obrigatoriedade do
ensino terminava na 4ª. classe, como referi), conseguiu que, pela primeira vez,
fosse criado um Curso de Adultos na Cadeia Comarcã da Covilhã, destinado a meu
Pai que foi ali o primeiro professor a exercer.
Com 17 anos era administrativo na
Câmara Municipal da Covilhã. Concorri ao que havia na altura da minha
categoria, tirei a nota mais alta e, entretanto, chega o Serviço Militar
Obrigatório. Guia de marcha para Tavira, para o Curso de Sargentos Milicianos,
onde me acompanharam antigos Colegas da Escola Industrial (dois já falecidos),
e lá fui encontrar outros. Daqui, para Leiria, onde acabei por ficar colocado
em terras do Lis, mas distante da Covilhã. Era uma unidade militar – o RAL 4 –
junto ao castelo, onde iam chegando covilhanenses que ali iam tirar a
especialidade de escriturário, e eu tirei a de amanuense. Vários deles passaram
pela formação que eu ali estava a ministrar – datilografia.
Mas a família e o namoro faziam
com que eu desenvolvesse esforços para ir para mais perto de casa. E assim,
guia de marcha “sem despesas para a Fazenda Nacional” para a Guarda. No RI 12
fui encontrar mais covilhanenses, uns mais velhos que eu, antigos Colegas da
Escola: o Eduardo Prata, o Bicho Nogueira, o Nuno Rato, do Teixoso; outros mais
novos, como o José Marques Abrantes. Também lá se encontrava o António José
Fazenda que jogava no Sporting da Covilhã, tal como o Eduardo Prata.
Como esta Unidade Militar tinha
um boletim informativo, toca de me intrometer e fazer o meu primeiro artigo,
fora da Covilhã, em Fronteiros da Beira.
Após 42 meses de vida militar
obrigatória, chegou a vez de dar o salto para a vida civil, e regressar à
Câmara Municipal.
Enquanto escrevia no NC, algumas
vezes com receio da PIDE, face a algumas minhas críticas, tratei de nova vida
para o setor privado, indo trabalhar durante um ano para uma empresa do
Sabugal, e, de seguida, chegava um convite para chefiar a parte administrativa
e comercial da Companhia Europeia de Seguros, onde me realizei, passando depois
a empresário nesta área, então já com a Liberty Seguros e outras Seguradoras.
Mas o bichinho da escrita
mantinha-se com artigos em vários jornais regionais e nacionais, até que, na
envolvência do dirigismo duma associação que ajudei a fundar – a APAE Campos
Melo -Associação de Antigos Professores, Alunos e Empregados da Escola Campos
Melo, incuti naquela Associação que se homenageassem todos os antigos
atletas, treinadores e dirigentes do Sporting Clube da Covilhã (SCC) dos tempos
da então Primeira Divisão Nacional. Escrevi aos jornais desportivos Record
e A Bola, que, na altura ainda não eram diários, num apelo para o
evento. Embora tivesse o azar de ser num terrível período financeiro do clube
que chegou ao ponto de ter as taças e troféus penhorados, para além das
receitas dos jogos, acabou por ser um êxito, com a receção das Velhas Glórias
do Clube no Salão Nobre da Câmara Municipal, no dia 28 de setembro de 1991.
Tinha-me então comprometido a escrever, ainda que duma forma rudimentar, por
falta de dinheiro, dentro do que foi possível na altura, o primeiro livro sobre
a História do Sporting Clube da Covilhã.
E a comunicação social nacional
dava notícia destes eventos, chegando ao ponto de, numa formação profissional
que eu tive em Leiria, o orientador da mesma ter feito referência antes de se
prosseguirem os trabalhos, do anúncio dum dos meus livros que tinha saído no
jornal O Jogo.
O mesmo aconteceu com os
espanhóis que vieram jogar à Covilhã, num Torneio Quadrangular, em que no
jornal El Adelanto, de 14 de agosto
de 1993, faziam referência a um outro livro que eu iria publicar.
Não havia muitos escritores na altura
e a inexistência das novas tecnologias dificultavam a missão. Utilizava a
máquina de escrever por falta de computador. As tipografias também ainda não
estavam muito avançadas e quando surgiu o primeiro livro com algumas páginas a
cor, era necessário empregar várias chapas. Agora é tudo muito mais fácil e
económico.
Depois foi uma sequência de
publicações, umas de minha iniciativa, em momentos de efemérides, outras a
pedido dos responsáveis pelas associações, coletividades e instituições,
conhecedores de que quando me pediam e eu aceitava sabiam que não falhava. Este
aspeto de confiança na minha pessoa levou-me a assumir compromissos que para
mim me ficavam caros em material necessário (jamais levei algo por direitos de
autor), mas mormente nas centenas de horas gastas e no desgaste mental,
chegando algumas vezes perto do desânimo, mas que jamais quis assumir.
Foi assim que, depois dos três
livros sobre a história do SCC (ainda viria a surgir o quarto), veio a ser
publicada a História dos Bombeiros Voluntários
da Covilhã (BVC), em dois volumes, a convite do presidente da Direção, de
que eu fazia parte do Conselho Fiscal.
São obras monográficas que nem
todos se arrojam a avançar para uma publicação porque têm imenso desgaste,
conforme já referi. E nem todos dão valor ao conteúdo histórico que ali está.
Mas a rainha das minha aventuras
de historiar foi na anuência ao convite que me foi feito por um grande amigo,
no Restaurante do Sangrinhal, acabando por tudo se decidir exclusivamente com
um aperto de mão, sem papeis de compromisso: Fazer a História dos Seguros em Portugal. Depois da minha insistência de
incapacidade para tal, face à existência de várias obras por autores
consagrados, mas contra a insistência de quem em mim confiava, acabei por
perder a cabeça e ceder. Foi a obra que mais me agradou fazer, incutindo-lhe um
cunho inédito, “descrevendo a história dos seguros, universalmente e em
Portugal, de uma forma surpreendente através do argumento de romance e de uma
antologia das mais importantes fontes”. O Documento Antigo – Uma outra forma
de ver os Seguros, assim se designa a obra, encontra-se em mais de 150
bibliotecas municipais do País, e também universidades e instituições diversas.
Para terminar, o ano 2022 viu
publicar os meus dois últimos livros: Da Montanha ao Vale, e Recordar é Viver, este que é uma
adaptação daquele que começou a nascer em 2 de julho de 1967, já lá vão 56
anos.
Para além da minha vida profissional
na atividade seguradora, primeiro como gestor, depois como empresário, a par do
espaço de tempo gasto na literária,
ainda me dediquei ao associativismo, primeiro no dirigismo da APAE Campos Melo – Associação
dos Antigos Professores, Alunos e Empregados da Escola Campos Melo, da qual
fui o seu segundo Presidente da Direção, depois de a ter ajudado a fundar, e na
participação dos grandes trabalhos das Comemorações do Centenário da Escola
Campos Melo. Foi aqui que iniciei as minhas primeiras publicações – APAE
– Nove anos de atividades culturais e recreativas ao serviço da Cidade e do
Concelho, em 1992, depois de ter feito uma Retrospetiva, dos
sete anos desta Associação, em 2 de junho de 1990 (que eu não incluo no cômputo
dos meus livros publicados). Já em 1991, após a homenagem às Velhas Glórias do
SCC, saiu a 1ª edição do livro
Subsídios para a História do SCC, em 28 de setembro de 1991
(que, tal como o anterior, também não incluo no cômputo dos meus livros
publicados).
No meu mandato de Presidente da
Direção criei a revista ECOS DA APAE,
de periodicidade trimestral, que passou a ser, pelas direções seguintes,
revista anual, a apresentar nas Comemorações daquela Associação.
Depois, nos Bombeiros Voluntários da Covilhã (BVC), numa altura de grande
convulsão com os Presidentes da Direção cessante e a eleger, fui eleito, já
pela madrugada, Vice-Presidente do Conselho Fiscal, com a presidência neste
órgão do meu falecido amigo, Dr. Carlos Barradas. Pretendia o então presidente da
Direção eleito, professor Ricarte Anjos de Matos, que fosse o Vice-Presidente
da Direção, mas não pude aceitar por desgaste na APAE. Contudo, surgiu-me aqui
o convite para escrever a História dos BVC, a qual foi concluída,
com muito sacrifício, ao longo de seis ou sete anos, por escassez de tempo, e
na tentativa de solucionar polémicas existentes. Saiu uma obra, em dois
volumes, muito completa, desconhecendo, na altura, a existência de outra melhor
no País.
Liberto um pouco da publicação de
livros, mas mantendo a escrita nos jornais, sempre com leitores atentos, viria
a publicar, como mais adiante refiro uma obra que foi considerada, mais que um
ensaio, um autêntico Tratado de Seguros,
inédito, porque lhe foi incutida uma forma romanesca no seu desenvolvimento,
com personagens, na sua maioria, covilhanenses.
Conferências e Jornalismo
A convite do Professor Doutor
João Manuel Messias Canavilhas, participei num painel, com debate, sobre Jornalismo e Cidadania, na UBI, em 15
de março de 2012.
A convite do Professor Doutor
António dos Santos Pereira, participei na Conferência no Dia Internacional dos
Monumentos e Sítios, no Museu dos Lanifícios – Fábrica Veiga, sob o tema “Desporto, Um Património Comum”, em 18
de abril de 2016.
Exposições Temáticas
- 28-09-1991 (durante 30 dias) – Na Sede da APAE Campos
Melo – Exposição histórico-documental sobre o Sporting Clube da Covilhã (SCC) e
objetos de clubes e federações de todo o mundo, para além de algumas peças
pertencentes ao SCC.
- 02 a 16 de junho de 2007 – No Espaço do Museu de Arte e Cultura da
Câmara Municipal da Covilhã (reclassificado, atual Museu da Covilhã) –
Exposição histórico-documental sobre o Sporting Clube da Covilhã, com todos os
objetos que constituíram a exposição anterior, acrescida de mais de uma centena
de livros sobre a história de clubes portugueses, bem como de jornais,
revistas, variadíssimos objetos e documentação desportiva, e fotos alusivas à
coletividade serrana.
Foram ainda expostos todos os desenhos sobre o SCC, incluindo os
premiados, do concurso que diligenciei fosse promovido para as crianças da
Escola Básica e Jardim de Infância do Rodrigo.
- 18 de abril de 2016 (durante 10 dias) – Exposição sobre algumas
figuras, documentos e livros sobre o SCC, conjuntamente com outras do Museu.
PUBLICAÇÃO DE CRÓNICAS
E ARTIGOS DE OPINIÃO E REFERÊNCIA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL SOBRE OS MEUS
TRABALHOS, NOS SEGUINTES PERIÓDICOS:
NOTÍCIAS DA COVILHÃ
FRONTEIROS DA BEIRA (extinto)
JORNAL DO FUNDÃO
A GUARDA
GAZETA DO INTERIOR
SPORTING
RECONQUISTA
O LEÃO DA SERRA (extinto)
A BOLA
O SPORTING OLHANENSE (atualmente O OLHANENSE)
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO –
COVILHÃ DESPORTIVA – I TORNEIO QUADRANGULAR CIDADE DA COVILHÃ (revista única)
ECOS DA APAE
TRIBUNA DESPORTIVA
RECORD
VOZ DO TRABALHO
VERDE E BRANCO – SPORTING CLUIBE DA COVILHÃ
(revista única)
VELHAS GLÓRIAS DO SPORTING CLUBE DA COVILHÃ
NUM ENCONTRO DE AMIZADE NO FUTEBOL CLUBE ESTRELA DE UNHAIS DA SERRA (revista
única)
DIÁRIO XXI (extinto)
O INTERIOR
O COMBATENTE DA ESTRELA
NOTÍCIAS DE GOUVEIA
PORTA DA ESTRELA (penso que já extinto)
ESSENCIAL SEGUROS (depois SELFIE SEGUROS,
atualmente FRELANCER)
NOTÍCIAS MAGAZINE (extinto)
VIDA ECONÓMICA (Separata
Seguros)
BOLETIM PORTUGUÊS DA SOCIEDADE
DE SÃO VICENTE DE PAULO
FÓRUM COVILHÃ (depois JORNAL
FÓRUM COVILHÃ)
BOLETIM INFORMATIVO DA CASA DA
COVILHÃ Nº. 1
LIBERTY EM ACÇÃO (extinta)
KAMINHOS MAGAZINE (extinto)
EUROPEIA (extinta)
JÁ AGORA (extinto)
AGENDA CULTURAL DA COVILHÃ
(extinta)
URBI ET ORBI
EL ADELANTO (Salamanca)
JN
CM
O JOGO
DIÁRIO DE COIMBRA
CRÓNICAS E ARTIGOS DE OPINIÃO
PUBLICADOS
ATÉ 15-05-2023
- Inseridos no blogue ...................................................
605
- Conforme discriminação na minha última análise,
Inserida em “Escrever a
Caminho de 56 anos” – De
1964 (14 de novembro) a 2020 (16 de
janeiro)................ 154
- Total ............................................................................. 759
Tendo em conta o número de páginas
escritas (incluindo conteúdo de fotos), dos 12 livros (excluídos os que não
considerei para o cômputo), acrescidas das 759 crónicas e textos de opinião,
são mais de Cinco mil e seiscentas as páginas
escritas ao longo dos 58 anos e meio, conforme
abaixo detalho:
- Da minha última análise (páginas
de livros) .... 4500
- “Da Montanha ao Vale”
....................................
369
- “Recordar é Viver” ............................................ 58
SOMA PÁGINAS DE TODOS OS LIVROS................ 4927
CRÓNICAS E ARTIGOS DE OPINIÃO ..................... 759
TOTAL
.................................................... 5 686
LIVROS PUBLICADOS
1992 – APAE Campos Melo – 9 anos de
Actividades Culturais e Recreativas ao Serviço da
Cidade e do Concelho
1992 – Subsídios para a História do
Sporting Clube da Covilhã (com uma 1ª edição em 1991)
1993 – Figuras e Factos do Sporting
Clube da Covilhã
1998 – Sporting Clube da Covilhã –
Passado e Presente
2004 – A Conferência de São Vicente
de Paulo da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição no seu Centenário – 1903 –
2003
2004 – Vida e Obra dos Bombeiros
Voluntários da Covilhã (2 volumes – I – Ontem e Hoje, II – Vultos da sua
História)
2007 – Sporting Clube da Covilhã na
Taça de Portugal – Cinquentenário da sua participação na Final
2010 – Ernesto Cruz – Um Visionário
da Indústria – Um industrial do seu tempo
2015 – Breve resenha do Centro de
Recreio Popular Estrela Desportiva de São Pedro – 1944 – 1972
2018 – O Documento Antigo – Uma
outra forma de ver os Seguros
2022 – Da Montanha ao Vale – As
Viagens de um Grupo de Tertulianos
2022 – Recordar é Viver
FIM
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